Quase te mandei uma mensagem hoje.
Sim, quase. Sim, de novo.
Escrevi ela praticamente inteira na minha mente.
Quase digitei.
Mas aí percebi o quão lunática estava sendo.
Porque fazem dois anos já.
Dois anos. Dois anos?!
Pois é, dois anos.
Se me perguntassem a quanto tempo não nos vemos iria dizer que há alguns meses.
Que acabei de falar com você sobre o lançamento daquele filme novo.
Porque pra mim sua imagem está tão nítida na minha memória.
Para mim parece que não nos falamos desde o começo do ano.
Mas na verdade foi a quase dois anos.
Dezembro chega, dezembro vai.
E fico nessa, de sempre quase te mandar mensagens.
Dezembro sempre foi uma criança problemática.
Tanto que causa problemas até mesmo em setembro.